Melhoramento da carne suína
Nome: Rafaella Ingrid Omena
Turma: SZ
A produção mundial de carne
vem crescendo nos últimos anos, passando de 179 para 253 milhões de toneladas.
No período de 1990 a 2003, a carne suína vem crescendo no ranking desta
produção, ocupando o segundo lugar com um aumento de 41%, enquanto a produção
de carne de frango obteve um aumento de 83%. A produção de carne suína alcançou
a produção de 91 milhões de toneladas, sendo o Brasil responsável pela produção
de 2,7 milhões de toneladas, o equivalente a 3% da produção mundial. Na procura
de uma carne suína mais saudável e saborosa, foram realizadas pesquisas
intensas nos últimos 30 anos não só na genética, mas também na nutrição, manejo
e sanidade. Para mudar o conceito de “Suíno tipo banha” para “Suíno tipo
carne”, através dos cruzamentos de raças puras, animais de carcaça com menor
porcentagem de gordura e maior de massa, atendendo dessa forma o mercado cada
vez mais exigente. Economicamente, é mais viável se obter um animal de abate
mais pesado, em termo de gordura, devido à diluição de custos do processamento
dessas carcaças, de que obter um animal com mais tecido muscular. Entretanto,
ocorre a redução da eficiência alimentar.Com isso, pesquisas recentes vêm
efetivando o uso de aditivos como forma de altera a participação de nutrientes,
buscando a diminuição da deposição de gordura e o aumento do crescimento muscular.
Dessa forma, melhorias quanto à obtenção produtos de origem animal com uma
qualidade superior e um menor custo de produção. Produzir animais com menor
gordura/carne tem sido o objetivo de profissionais que lidam com esse setor. A
qualidade da carne suína é sem duvida uma preocupação cada vez maior para a
suinocultura mundial devendo ser considerada toda e qualquer mudança referente
aos componentes da qualidade relacionados com o aumento do peso de abate devido
à imagem final do produto frente aos consumidores.
Bibliografia:
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