Rafaela Falcão Pimentel Cavalcanti
rafaela.f.pimentel@gmail.com
*estudante do 1º período de zootecnia - UFRPE
Diante da quantidade e da situação alarmante dos cães e gatos que são abandonados nas áreas da UFRPE, os estudantes, funcionários e moradores próximos à universidade são os únicos prejudicados, mas os próprios não se mobilizam. Os gatos, por sorte, têm quem faça por eles, mas e os cães?
Por falta de alimentação e abrigo os mesmos circulam livremente pela universidade podendo-se esbarrar com eles por corredores, escadas e na entrada do restaurante universitário. Uma situação que incomoda, mas que poderia der resolvida se os próprios alunos tomassem a iniciativa de cobrar, da própria universidade, medidas como a utilização dos terrenos livres da rural para a construção de abrigos com suporte para atendimentos veterinários. Tais abrigos funcionariam como canis, os atendimentos seriam propostos aos alunos como estágios, a alimentação financiada pela universidade e aí seria apenas mão-de-obra para reabilitá-los para adoção.
A ideia do abrigo ocuparia um dos espaços vagos da rural que funcionam como terreno baldio acumulativo de lixo, também tiraria os cães que ficam à deriva, traria melhor qualidade de vida para os mesmos e ainda daria mais conforto, segurança e experiência profissional para os estudantes.
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Abrigo Para os Cães da UFRPE
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Acompanhamento das aulas dias 20, 22 e 27 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Cadastro comportamental dos cães abandonados na UFRPE
Emanuele Barros
emauelebarrostst@gmail.com
Estudante do 1º período de Zootecnia - UFRPE
Com o objetivo de tentar modificar a realidade dos animais abandonados no campus da UFRPE está sendo idealizado um projeto que possa dar assistência a esses animais e consequentemente solucionar esse grande problema que a Universidade enfrenta.
O projeto possui várias etapas, sendo uma delas o cadastro comporatamental dos cães abandonados que será realizado através do estudo do comportamento. Serão realizadas ações (intervenções) e assim poderemos avaliar as respostas obtidas de cada animal.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
melhoramento da carne suína
Melhoramento da carne suína
Vantagens De se ter um Cão De Guarda
Acompanhamento das aulas, dias 13 e 15 de setembro
http://sigproj1.mec.gov.br/
No momento verificou-se a necessidade de alguns grupos abrirem blogs para ministrarem suas propostas e publicações, colocando o link neste espaço.
Pastagem, o elemento fundamental na produção pecuária de corte
Akyla Melo
Estudante do 1º período de Zootecnia da UFRPE.
A pecuária de corte brasileira tem como característica principal a super exploração das pastagens. O Brasil detém o maior rebanho comercial de bovinos do mundo. Cerca de 88% da carne bovina produzida tem origem de rebanhos mantidos exclusivamente em pastos. A pastagem é a forma mais prática e econômica de alimentação de bovinos, conseqüentemente torna-se uma prioridade o aumento da utilização das forragens para otimização do consumo e dos nutrientes disponibilizados. Avaliando a produção animal sob o pasto observam-se diversos aspectos, dentre os quais tem destaque: desempenho animal, estabilidade da cobertura vegetal, capacidade de suporte da pastagem, composição botânica e produção animal por hectare. No entanto, a degradação das pastagens torna-se um dos problemas da pecuária de corte brasileira, por ser desenvolvida basicamente a pastos, afeta diretamente a sustentabilidade do sistema produtivo, gerando uma necessidade de se evitar a degradação e intensificar a sua produtividade, com finalidade rentável. Um sistema de produção é muito complexo e dinâmico, pois existem vários fatores fazendo parte desse sistema e interagindo entre si, como por exemplo, solo, plantas, animais, clima e o homem. Onde qualquer mudança em um desses componentes gera modificações num outro. O objetivo de um sistema de pastos de qualidade é promover aos animais suprimentos diários com uma forragem de qualidade para que possam ser atendidas as exigências nutricionais do animal de forma econômica e produtiva. O Brasil é o maior exportador de carne do mundo, isso por que o gado e criado em pastos, gerando um menor custo, tornando o trunfo do país. Deste modo a utilização de forragens sob condição de pastejo é um fator importante a ser considerado na exploração de bovinos de corte a pasto.
Bibliografia
http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/artigos/artigo_pastagens_produtivas.html
http://www.neppa.uneb.br/textos/publicacoes/cursos/sistemas_producao_gado_corte.pdf
Cadastro clínico dos cães abandonados na UFRPE
*Estudante do 1º período de Zootecnia
http://www.blogger.com/faby_thayse_05@hotmail.com
É de conhecimento de todos nós a situação de abandono dos cães que vivem em nosso campus, cães maltratados , doentes, sem alimentação adequada. Para tentar mudar essa situação estamos com o intuito de criar um projeto que pretende cuidar, alimentar e fazer feiras de adoção com esses animais, para isso dividimos o trabalho em várias etapas e uma delas é o cadastro clínico.
Para poder cuidar de um animal têm-se que saber de toda sua trajetória clínica, ou seja, ter conhecimento de todas as doenças que o animal já teve, quais vacinas tomou ou não entre outros. Para fazer esse cadastro clínico com os cães da UFRPE pretendemos cadastrar cada animal colocando um coleira e tirando-se uma foto, após isso indo ao encontro de cada animal avaliando sua situação, se está com alguma doença, desnutrido ou subnutrido, ferido, maltratado. Enfim um exame completo do animal. Após esse cadastro feito será feita um reunião de todas as necessidades de cada animal, com o intuito de atendê-las. Como por exemplo, um determinado animal numca tomou uma vacina anti-rábica, prontamente nesse momento nó iremos realizar uma dia de vacinação na UFRPE, não somente para esse animal, mas para os de toda a vizinhança.
Só podemos adestrar, fazer campanha de adoção, se cada animal desse estiver são. Com isso vamos dar a cada animal uma melhor qualidade de vida, e fazendo com que eles possam se sentir melhor e se adequar bem a uma adoção.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Alimentação dos cães no campus UFRPE
Emanuelle Monteiro Julião
*estudante do 1° Período de Zootecnia
É de conhecimento de todos o abandono notável que os cachorros do campus da UFRPE vem sofrendo e sem cuidados específicos e alimentação adequada,ficam totalmente submissos aos restos de comida que são jogados pelos próprios alunos,funcionários e professores da Universidade.
A alimentação deveria estar em um dos primeiros itens de cuidados urgentes a serem providenciados,já que eles precisam se alimentar,como todo ser vivo.
É notório que alguns animais exibem magreza,anemia,palidez e outras características em função da falta de nutrientes necessários para saúde canina,que falta no dia a dia de uma boa alimentação.
Abandono de animais: cães e gatos
bruno-valentim@hotmail.com
*estudante do primeiro período de Zootecnia
Abandonados, tanto os cães quanto os gatos sofrem igualmente. Ambos são vitimas de atropelamentos, espancamentos e mutilações. Passam frio, fome e sede além de serem assassinados nas ruas. O abandono de animais além de ser um ato criminoso e cruel também trás diversas conseqüências para a população, tais como: proliferação desenfreada de animais de rua, proliferação de zoonoses, e o mais importante, a “deseducação” da sociedade por passar por esse exemplo ridículo de “desfazer-se dos problemas”.
Os motivos alegados por aqueles que abandonam um animal são os mais diversos e banais, mostrando que o abandono é resultado de uma adoção ou compra despreparada, movida por impulsos. Muitas pessoas acham que bichos são objetos descartáveis, e ignoram suas vidas e seus sentimentos.
Não há estimativa da quantidade precisa ou oficial de animais abandonados, porem existem milhares de cães e gatos vivendo nas ruas parques e praças. Muito deles ainda são filhotes e, por mais incrível que possa parecer, uma boa parcela desses animais são de raça.
Melhoramento genético e os cruzamentos com bovinos de corte
gerlisonmelo@hotmail.com
Beatriz Tioco*
Marciella Dino*
Helton Santos*
*estudantes do primeiro período de zootecnia
Com uma busca cada vez mais necessária na produção de carne para o consumo imediato do ser humano e um rápido retorno financeiro é preciso investimentos em técnicas de melhoramento e de criação desses animais. Cuidados devem ser tomados desde a seleção das matrizes e dos reprodutores, com o ambiente em que os animais serão criados e sua nutrição.
Apesar dos grande avanços dos últimos anos em novas biotécnicas que, sem dúvidas, irão contribuir como importantes ferramentas para o melhoramento de bovinos de corte, suas incorporações ao sistema produtivo são lentas. Além disto, o desenvolvimento de novas metodologias de avaliação do mérito genético dos animais, o melhor conhecimento das vantagens e desvantagens de cada raça e os resultados já alcançados com seleção e cruzamentos indicam que esta forma tradicional, utilizando-se ou não ferramentas avançadas, continuará sendo, por bom tempo, meio seguro de se produzir animais mais produtivos e eficientes, que venham compor sistemas de produção de gado de corte competitivos e sustentáveis.
Melhoramento genético e os cruzamentos com bovinos de corte
gerlisonmelo@hotmail.com
*estudante do primeiro período de zootecnia
Com uma busca cada vez mais necessária na produção de carne para o consumo imediato do ser humano e um rápido retorno financeiro é preciso investimentos em técnicas de melhoramento e de criação desses animais. Cuidados devem ser tomados desde a seleção das matrizes e dos reprodutores, com o ambiente em que os animais serão criados e sua nutrição.
Apesar dos grande avanços dos últimos anos em novas biotécnicas que, sem dúvidas, irão contribuir como importantes ferramentas para o melhoramento de bovinos de corte, suas incorporações ao sistema produtivo são lentas. Além disto, o desenvolvimento de novas metodologias de avaliação do mérito genético dos animais, o melhor conhecimento das vantagens e desvantagens de cada raça e os resultados já alcançados com seleção e cruzamentos indicam que esta forma tradicional, utilizando-se ou não ferramentas avançadas, continuará sendo, por bom tempo, meio seguro de se produzir animais mais produtivos e eficientes, que venham compor sistemas de produção de gado de corte competitivos e sustentáveis.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Posse responsável ( Legislação)
Na Declaração Universal dos Direitos dos Animais, o primeiro e o
terceiro artigo mostra que todos os animais têm o mesmo direito à vida e
que ,o animal que o homem escolher para companheiro não deve nunca ser
abandonado. Apesar deste artigo em vigor ainda costumamos ver nas ruas os
animais sendo abandonados e mal tratados. É necessário que desde a infância
ensinar a observar, a compreender, a respeitar e amar os animais.
Maltratar animal é crime, no artigo 32-LEI 9.605 informa que quem
praticar ato de abuso, maus trato, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos
ou domesticados, nativos ou exóticos, irá ser punido com detenção de 3 meses
a 1 ano e multa. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorrer a
morte do animal.
Posse responsável ( conscientização )
Ter um animal de estimação é uma responsabilidade que pode durar anos. Antes de receber um cão ou gato em sua casa, reflita sobre os deveres de um dono responsável.
Os Dez Mandamentos da Posse Responsável de Cães e Gatos
1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida: tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Fonte: Arca Brasil
sábado, 10 de setembro de 2011
ABATE HUMANIZADO
Cynthia Soares Ribeiro*
*Estudante do 1º Período de Zootecnia - UFRPE
Quando se inicia o curso de zootecnia, abre-se um leque imenso de possibilidades de carreira a se seguir. Porém, em qualquer desdobramento dessa área, ter-se-á que lidar com o processo de abate animal, um fator extremamente desagradável.
Ora, que será preciso o sacrifício animal, todo graduando sabe. No entanto, onde está o ponto em fazê-lo de maneira agressiva e desrespeitosa? Para que tanta crueldade?
Hoje, no Brasil, já existem algumas iniciativas no que se refere à prática do abate humanizado, que consiste, basicamente, no respeito que se deve ter com o animal que nos servirá de alimento desde a propriedade rural onde ele se desenvolve, até o momento em que será sacrificado nos frigoríficos.
Tem-se chegado à conclusão, cada dia com mais certeza a partir de pesquisas nessa área, que todo o desgaste emocional e físico causado pela má acomodação dos animais, más condições de transporte e violência dos tratadores, bem como, a crueldade na hora do abate causam uma perda considerável na qualidade da carne devido às dores, contusões e hematomas que são infligidos ao animal.
Um outro ponto, não menos importante, é o método de abate propriamente dito. Embora já haja lugares em que se faça diferente, ainda se vê muito por aqui essa prática sendo feita por meio de uma forte pancada na cabeça do animal, com ele consciente de tudo o que ocorre. O sofrimento é indescritível, porque esse animal agonizará até a morte, que nem sempre se dá de maneira instantânea.
O que impede de sedar o animal para que ele não sinta dor? Devemos respeito ao animal e o mínimo que podemos fazer é garantir que todo o processo de abate se dê com o mais baixo grau de sofrimento possível. O ideal seria uma conscientização para que a indústria passasse a olhar o animal com outros olhos. Garantir um bom desenvolvimento, num ambiente adequado, com pessoas capacitadas seria, talvez, o primeiro passo para uma reviravolta nesse quadro.