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terça-feira, 18 de outubro de 2011

COMPOSTAGEM - Minhocas trabalhadoras 'limpam' lixo doméstico

A contribuição das minhocas na transformação da matéria orgânica em composto que pode ser utilizado como fertilizante na agricultura já é conhecido. Aliás, são várias as centrais de compostagem a funcionar com esta finalidade. Aqui a novidade é outra. Em vez de serem colocadas junto à matéria orgânica, as minhocas são postas no meio do lixo doméstico indiferenciado, onde se misturam com plástico, cartão, vidro e restos de comida. O resultado é duplamente vantajoso: transformam restos orgânicos em composto e ainda limpam os materiais recicláveis, retirando--lhes a parte orgânica que vem agarrada.
A grande vantagem é tornar embalagens, até agora não recicláveis por estarem sujas e contaminadas, em material que depois tem condições para ser aceite pela indústria recicladora. O exemplo aplica-se ao saco de plástico, mas também à embalagem de iogurte ou de carne que ainda traz restos orgânicos agarrados. Uma inovação que permite enviar para a reciclagem 80% dos resíduos recolhidos indiferenciadamente na casa dos cidadãos.
A inovação é um sistema artesanal e doméstico capaz de tratar poucos sacos de lixo. Basta abrir o saco e despejá-lo numa pilha de madeira onde estão também bocados de palha. Regulado o PH, a temperatura e a humidade e criados alguns biofiltros que ajudam a eliminar odores, por exemplo, restos florestais, e o processo de higienização está completo. É aeróbio (ou seja, faz-se na presença de oxigénio) e, mesmo parecendo pouco verosímil, a verdade é que não cheira mal.
Depois de três semanas nesta pilha, os resíduos são lançados às minhocas, que se alimentam dos restos orgânicos e produzem compostos através dos seus excrementos. Sem luz e enterradas no meio do lixo e da matéria orgânica, milhões de minhocas trabalham horas a fio. Depois as embalagens estarão limpas e só têm de ser separadas do composto já criado. Aqui o processo é feito à mão, pois a escala é apenas experimental; numa fábrica terá de ser uma máquina a fazer a separação. O salto do domínio experimental para o industrial já foi dado. E o potencial do negócio que surge desta ideia simples parece não ser pouco.


Gabriela Nunes 1ºPeríodo Zootecnia

ABANDONO DE CÃES E GATOS NA UFRPE.

 GRUPO: Akyla Valesca.
               Ana Jessika Santos.
               Beatriz Corrêa.
               Bruno Valentim.
               Gerlison de Mélo.
               Helton Manoel.
               Marciella Dino.
Estudantes do 1º Período de Zootecnia.               



    O abandono dos animais é um fenômeno cada vez mais em ascensão no campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco.  As famílias gostam de ter o seu companheiro animal em casa porque cria um ambiente saudável e familiar, contudo ter um animal de estimação não traz só vantagens exige tempo, despender algum rendimento e também alguma dedicação, isto durante um período integral e não apenas durante determinado tempo, assim é na altura das férias que se verifica maior incidência de abandono animal. As famílias viajam e no impedimento de levar os seus animais e por não terem com quem deixar ou não possuir recursos ou mesmo tempo para deixá-los temporariamente em abrigo para animais, acabam optando pela solução mais fácil deixando-os abandonados no campus da universidade pois já tem o conhecimento de alguns projetos que cuidam desses animais, porém esses projetos são em menor quantidade e na maioria das vezes não comportam a demanda. 
    Alunos e funcionários da Universidade Federal Rural de Pernambuco, são quase unânimes quanto a necessidade da criação de um ambiente controlado para a adoção desses animais, sendo que a iniciativa deveria partir da prefeitura. Apesar de algumas opiniões contestarem o melhor local para a implantação desse projeto, acreditamos que devesse ser o mais afastado possível do campus para diminuir o abandono desses animais pela comunidade, além da conscientização de todos que são diretamente ou indiretamente afetados por este "problema".

ABANDONO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS

Ana Jessika Santos*

jessika_sicka@hotmail.com

Estudante do 1º Período de zootecnia - UFRPE

O abandono de animais, em especial os animais domésticos como cães e gatos, é um problema que afeta cada vez mais, os grandes centros urbanos ao redor do mundo. Embora seja crime, centenas de cães e gatos são maltratados e deixados à própria sorte por seus donos.

O alto índice de animais errantes pela cidade se dá devido à falta de orientação sobre a posse responsável, doenças e a própria insensibilidade do ser humano, perante os seres vivos considerados irracionais. Infelizmente, nem todas as pessoas possuem consciência da grande responsabilidade de cuidar de um animal e acabam abandonando-os nas ruas, avenidas, ou lugares com más condições de sobrevivência e sem nenhuma proteção.

É muito comum ver pessoas movidas por impulso, adquirirem um animal de estimação, na maioria das vezes ainda filhote, ou porque estão solitárias, ou porque o bichinho é bonitinho, ou porque as crianças pediram, mas depois, no primeiro problema que surge, não fazem a menor cerimônia em descartar o animal.

Segundo estimativa das entidades protetoras dos animais, existe hoje no País cerca de 25 milhões de cães e 11 milhões de gatos abandonados, e a tendência é que esse quadro fique cada vez mais caótico, pois enquanto uma mulher é capaz de gerar um único filho por ano, uma cadela gera 15 cães e uma gata, 45 filhotes.

Preocupadas com o crescimento da população de rua desses animais, muitas entidades protetoras dos animais lançam campanhas de esterilização em massa, especialmente daqueles que já se encontram nas ruas e dos que pertencem a pessoas de baixa renda, cuja prole tem grandes probabilidades de tornar-se animal de rua. Ao lado da esterilização gratuita, o poder público, em associação com as entidades de proteção dos animais, deve promover campanhas de cons cientização contra o abandono de animais, bem assim como de incentivo à adoção de animais de rua.

O respeito aos direitos dos animais deve ser encarado como uma atitude ética e moral por parte dos humanos, pois somente assim conseguiremos controlar o grande problema que é o abandono de animais domésticos.


Referências:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Abandono_de_animais

http://www.diariodamanha.com/noticias.asp?ID=17278

http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/26806-26808-1-PB.html

http://www.uraonline.com.br/colunas/mundoanimal/abandono-animais.html

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Manejo Sanitário – Cães Abandonados no Campus da UFRPE

Cynthia Soares Ribeiro*

cynthiapopy@hotmail.com

*Estudante do 1º Período de Zootecnia – UFRPE


Para se viver bem, qualquer indivíduo necessita de condições básicas de saúde, alimentação, abrigo, entre outros. São essas condições que garantirão um bom desenvolvimento e crescimento. Não é diferente com os animais!

Atualmente, temos um quadro bastante extenso de cães abandonados no campus-sede da UFRPE. São indivíduos que não têm o que comer, onde dormir ou cuidados veterinários. Estão doentes, desnutridos, vivendo de restos que algum aluno ou funcionário da instituição possa deixar “dando sopa”.

Embora o campus tenha uma área imensa, não foi projetado para abrigar animais. Assim, as pessoas que, supostamente, deveriam ocupar tal espaço, veem-se obrigadas a conviver com as excretas desses animais; com o mau cheiro causado pela falta de asseio; com as pragas parasitas que habitam os corpos desses animais... Quer dizer, é uma situação bastante desconfortável.

Alguns alunos do 1º período do curso de Zootecnia desta instituição estão elaborando um projeto que visa minimizar os pontos críticos do ambiente em que vivem estes animais. Um desses pontos é, sem dúvidas, o controle sanitário. Garantir um ambiente limpo, livre dos parasitas, tendo suas enfermidades tratadas para que não infeccionem e um lugar apropriado para suas excretas é um dos focos do projeto.

Se isso puder ser realizado e não apenas idealizado, o espaço destinado às pessoas voltará a lhes pertencer; os animais terão um espaço só para si. Além de muito mais confortáveis, ficarão também seguros, visto que nem todos aqueles que frequentam uma Universidade essencialmente agrária gostam de animais e se utilizam desse subterfúgio para maltratá-los.


Agroindústria

Rafaella Bonfim

Rafaella Omena

Raphaela Siqueira

Tarlan Milânes

agroproj2011@gmail.com

*Alunos do primeiro período de zootecnia - UFRPE



Área ligada a parte agrária da economia, que desenvolve junto com os produtores formas de melhorar os ganhos; Levando em conta todos os estágios de produção que vão desde o nascimento até o abate feito diretamente nas agroindústrias. Tem por finalidade a obtenção de melhores produtos em períodos menores de tempo, objetivando suprir as necessidades do mercado levando até as prateleiras produtos de alta qualidade.
De acordo com o esquema da economia industrial a agroindústria permite trabalhar fazendo consultorias tanto para os produtores (agricultura familiar- muitas vezes), que se utilizam de cooperativas para se fazer presente ou representados podendo assim melhorar sua produção, sua renda e ainda entrar num mercado em constante crescimento; trabalhar fazendo consultorias para as próprias agroindústrias ministrando cursos diretamente com os produtores, fiscalizando a produção tanto na fábrica quanto no campo, desenvolvendo novas técnicas visando o melhor desempenho ou criando projetos através de estudos onde possa mostrar ganhos ou melhores formas de aproveitar o que esta sendo descartado ou mal aproveitado.
É uma área muito extensa que permite ao profissional de zootecnia a liberdade necessária para escolher em que parte sua vontade se encaixa, seja trabalhando para uma empresa ou trabalhando para sua empresa , dando diversas opções .

Hidroponia

Tays Lopes

tays_lopes@hotmail.com

*Aluna do 1º período de zootecnia - UFRPE


Hidroponia é o cultivo de plantas com solução nutritiva, na ausência ou na presença de substratos naturais ou artificiais (Fagioli, 2006). Essa técnica tem despertado interesse crescente, devido ao grande desafio de aumentar a produção de alimentos e fibras, explorando a mesma área de solo, recursos hídricos e condições climáticas, sem resultar em impactos ambientais. Além disso, de maneira geral, a hidroponia é tecnologia acessível economicamente acessível e lucrativa.

Recentemente, a técnica hidropônica foi adaptada para a produção de volumoso de milho, para servir de alimento a bovinos, na época da seca, com custo de produção mais baixo do que o de pastagens convencionais e alto valor nutritivo, principalmente em proteínas, devido à fase em que as plantas são colhidas e disponibilizadas para a alimentação dos animais.

Para forragens hidropônicas, geralmente são utilizadas plantas de crescimento acelerado, com ciclo curto de produção e elevado rendimento de fitomassa, possuindo pouco conteúdo de fibras, alto teor proteico, boa digestibilidade, com grande quantidade de aminoácidos livres, que são facilmente aproveitados pelos animais. Em vários países, inclusive no Brasil, principalmente nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, as produções de forragem em hidroponia vêm sendo utilizadas para suplementação da dieta animal. É destinada para alimentação de vacas leiteiras, cavalos, ovinos, caprinos, coelhos, aves e outras espécies. Des acordo com Henriques (2000), a forragem hidropônica apresenta excelentes características de composição bromatológica. Assim, o seus usos na alimentação animal pode proporcionar bons resultados para a produção de leite e carne.

A forragem hidropônica é resultado de um processo de germinação de sementes de cereais (cevada, milho, trigo, aveia e outras espécies), que se desenvolvem n o período de 10 a 15 dias, captando energia do sol e assimilando os minerais contidos em uma solução nutritiva. Essa forragem possui excelente qualidade, quando administrada aos rebanhos em sua totalidade (sementes, caules, folhas, raiz e substrato). Geralmente, constitui dieta completa de carboidratos, açucares, proteínas, minerais e vitaminas. Seu aspecto, sabor, cor e textura conferem grande palatabilidade aumentando a assimilação de outros alimentos.

O método hidropônico consiste em uma fonte alternativa que possibilita ao produtor, de forma prática, e econômica, o cultivo de gramíneas e/ou leguminosas para obtenção de forragem o ano todo.


wikipedia.org/wiki/Hidroponia

www.labhidro.cca.ufsc.b

www.hydor.eng.br

Posse responsável ( Leis ).

O que mais presenciamos nas ruas são animais abandonados, mau-tratados, afinal estamos no Brasil, e se os próprios cidadãos deste país sofrem com o descaso de muitas autoridades, imagine os animais. Não adianta aprovar leis e não colocá-las em prática, o Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98 diz que “È considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, doméstico ou domesticados, nativos ou exóticos”, um pouco dúbio com a realidade já que o que vemos não é isso. É necessário providências, os animais precisam de ajuda, carinho, e alimentação e de um dono que ofereça isso e ainda um lugar higiênico e espaçoso para que o animal tenha livre acesso. Algumas pessoas tem que entender que um animal não é um ursinho de pelúcia que quando não queremos mais jogamos no lixo, a Lei Lederal 9605 Artigo 32 diz que “ Abandono é Crime “. É necessário denunciar quando vermos animais sendo mau – tratados os animais precisam disso.


http://www.apasfa.org/leis/leis.shtml
http://www.sobresites.com/animais/legislacao.htm


Juliana Salgado Quintans
Zootecnia 1º período